sábado, 18 de julho de 2009

Porque sempre foi assim...

Desde que a gente nasce a sociedade já impõe alguns modelos para gente, e quando optamos por não seguí-los somos olhados como seres de um outro mundo, com algum tipo de problema ou anormalidade.

Cada fase da vida tem obrigações, você nasce, tem que ir para a escola, depois sem nem saber ao certo que caminho gostaria de seguir vai parar em uma faculdade, tem que trabalhar, começa a pensar em família, casa, filhos, carro, ou outros bens materais que trazem um pouco mais de status para aqueles que os detém, enfim...você vai segundo um padrão estilado não sei quando, não sei por quem e muito menos por que.

E se no meio dessa história toda você percebe que o que mais gosta na vida é jogar basquete? Você tem duas opções: seguir em busca do teu sonho, deixando todo esse padrão para trás e correndo o risco de não se dar bem, ou deixar esse sonho de lado. Se decobre que é gay, ou que quer levar uma vida hippie, que quer seguir carreiras que não costumam ser muito promissoras, que quer se aventurar pelo mundo ou que simplesmente não quer fazer nada disso, nem ao menos sabe o que quer? Acho que uma boa parte das pessoas não sabe muito bem como lidar com isso.

A gente sempre vai ter muitas opções mas no final quem sempre decide nossos caminhos somos nós mesmos. Por mais que exista uma pressão por aqueles que nos cercam, por mais medo que a gente tenha, se de fato corrermos atrás daquilo que buscamos com certeza um dia iremos alcançar. O primeiro passo é o mais simples de todo, mentalizar o que buscamos e depois vem o mais complicado: caminhar em direção a isso.

Essa semana fui fazer uma prova em uma empresa de telefonia em busca de um estágio. Há algumas semanas venho adiando esse início dessa busca, talvez por medo de descobrir que estou indo para um caminho em que não serei feliz, talvez por medo de não conseguir ou talvez por querer aproveitar um pouco mais dos meus últimos dias livres.
Nessa empresa havia uma recepcionista que me ensinou um pouco, mesmo que sem nenhuma intenção, que devemos buscar aquilo que gostamos. Ela já trabalhou em “n” lugares mas seu sonho é ser aeromoça. Já fez um curso para se preparar para isso, se increveu em um processo seletivo de uma companhia aérea internacional e aguarda o retorno dessa empresa ao Brasil para uma segunda fase. Enquanto isso vai juntando um dinheirinho trabalhando em outros lugares.

Por mais difícil que possa parecer alcançarmos nossos objetivos acredito que o importante é não perder o foco. Ele pode parecer muito distante de ser alcançado mas pra que ter pressa? A vida pode nos levar por caminhos que nunca imaginamos e esse foco vai fazer com que quando o sonho estiver mais perto de ser realizado isso aconteça. O importante é não desistir.

domingo, 28 de junho de 2009

O poder de três letras

Há 2 anos e meio entrei para a FEA e até hoje me impressiono com o poder sonoro que 3 letras unidas podem proporcionar.
Como de costume ao longo da minha vida sempre pensei mais nos outros do que em mim. No dia em que acordei sabendo que em poucas horas o destino dos meus próximos anos estaria sendo decidido estava calma. O telefone tocou, e voltou a tocar algumas vezes, e apesar do meu alívio não reagi como todos costumam reagir.
Minha mãe se emocionou e naquele dia eu chorei, mas esse choro que poderia ser de alegria tinha outro motivo. Às vezes a gente se envolve demais com a vida dos outros que isso acaba atrapalhando inclusive a nossa própria felicidade.
Acompanhei de perto demais pessoas que não tiveram a mesma sorte que eu, e em especial uma delas, que sempre estava ao meu lado em todas as manhãs ao lado da catraca da porta principal de um cursinho em São Paulo, e nesse dia ela estava vendo desaparecer sua última pontinha de esperança.
Apesar de acreditar veementemente que para tudo nessa vida dá-se um jeito e existe uma solução, no dia em que eu poderia ter ido correndo ao encontro de amigos, ter feito festa, gritado, pulado ou saído correndo, acabei ficando em casa chateada por quem não conseguiu.

Minha teoria estava certa e aos poucos as coisas se ajeitaram (não da forma mais desejada, mas acredito que tenha sido o melhor para ela) e para aquele que muitos da nossa idade julgam ter sido o dia mais feliz de suas vidas eu deixei uma interrogação.

Muitos olham com admiração para quem está dentro dessa universidade, outros olham com desprezo ou desdém. Sempre que falo o meu curso procuro evitar dizer a procedência para não ser olhada com olhos que julgo não ser merecedora. Não me vejo melhor do que ninguém e acredito que existem muitos cursos dados em locais “sem nome” que superam infinitamente o oferecido à nós.
Por outro lado admiro e me identifico com aqueles que me cercam pela perseverância e, se essas três letras unidas tem um mérito, é o de selecionar pessoas que superaram desafios, lutaram, persistiram e se esforçaram pelo menos um pouquinho.

Talvez não esteja no curso certo mas pelo menos tenho a certeza de que estou em um lugar que proporciona muitas coisas. Já passei por experiências diversas, aproveitei algumas oportunidades e conheci pessoas com histórias incriveis, vindas de diferentes partes, com diferentes sonhos e que por algum motivo acabaram no mesmo lugar, no mesmo curso ou fazendo uma mesma atividade.
Apesar de todos as crises, dúvidas, incertezas e inseguranças algumas pessoas podem ser responsáveis por mudar completamente a vida das outras.
E no fim acho que posso dizer que tem valido a pena.

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Worried

A vida da gente é muito frágil, isso não é novidade para ninguém.
Mas o que eu me pergunto é porque mesmo sabendo disso nem sempre conseguimos dar valor a cada pequeno detalhe que apesar de pequeno é suficientemente grande para transformar uma vida inteira?

Metade de um comprimido. Que força e poder tem ele? A gente é suficientemente forte para reverter seus efeitos? É...parece que nosso corpo é mais delicado que isso.

Agora mudando um pouco de foco...sempre que as férias chegam elas acabam vindo acompanhada de um clima meio nostálgico. Dias desses estava eu pensando em todas as pessoas que eu gostaria de ter contato e por uma incompatibilidade de horários, momentos e tempos acabaram se afastando. Será que isso está destinado a continuar acontecendo?

Por mais que o tempo passe, vez ou outra as pessoas acabam se reencontrando, mas como fazer para manter próximo da gente quem um dia já foi tão importante?
Meus últimos períodos de descanso foram preenchidos por atividades diárias, para que meu tempo livre não fosse tão livre que acabasse sendo inutilizado. Passar horas em frente à TV, computador ou deitada no sofá pode não soar tão mau mas quando se tem oportunidades muito mais interessantes a serem aproveitadas isso acaba sendo um tempo disperdiçado.

Impuz metas para esse meio do ano que temo não ter coragem de iniciá-las. Não sei exatamente do que tenho medo, talvez medo de fracassar ou receber um não, ou quem sabe medo de descobrir que eu venho seguindo um rumo errado há dois anos e meio.
O que me consola é saber que por mais errado que sejam os caminhos que tomamos eles sempre vêm acompanhados de experiências, encontros e aprendizados que acompanharão a gente pelo resto de nossas vidas e desses eu não me arrependo nem um pouco.

Mais alguns dias e a idéia de continuar adiando teima em permanecer por perto.
Porque escolhas tem que ser tão difíceis e porque nem sempre é fácil conhecer bem a si próprio?

Nesse fim de semana vou olhar para o céu por volta de 10 minutos esperando uma estrela cadente. Uma vez me disseram que esse tempo era suficiente para ver uma passando e ao experimentar vi que essa pessoa estava certa.
Quem sabe um pedido não pode vir a ser realizado?

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Dividir multiplica

O local era uma imensa sala onde todo mundo podia ficar reunido no mesmo ambiente. Piscina que ao longo dos dias foi mudando de coloração para um tom mais escuro. Menos meninas, mais meninos, campo mais próximo e nós mais distantes do espírito feano que une todos os esportes.
Bonde do Dodo, um carro grande e não tão cheio. Um dia no ginásio, invasão na bateria e torcida, muita torcida. O que deveria unir não unia tanto. O time, ou melhor, grupo, tinha mais de 9 pessoas mas quem realmente formava ele eram apenas 9 ou 10.
Mas uma coisa começava de fato a mudar: a raça e vontade cresciam, cresciam e cresciam. Nunca vou me esquecer do grito saindo da garganta de uma das meninas após pegar uma linda bola no ar. Nunca vou me esquecer do sofrimento e ao mesmo tempo sentimento de missão comprida com um segundo lugar.

Dessa vez foi um pouco diferente. Havia mais quartos, mais meninas e menos meninos. O grupo cresceu bastante e se antes tinham 9 + algumas, que mais torciam do que qualquer outra coisa, dessa vez foram 22 que passaram a formar o time de softbol da FEA.
O que poderia separar acabou unindo. Na última reunião eram 24 fontes de estrógeno e progesterona reunidas em um quarto pequeno com um tecnico e um auxiliar. Mas mostrar o seu eu aproxima, passa confiança e faz com que o outro compreenda melhor você. Todos tem um objetivo em comum. Falar e mostrar isso pode ser o primeiro passo para unir ainda mais quem já vinha nesse processo.

Faz muita diferença ter um técnico que contribui para isso. Faz muita diferença ter pessoas com essa vontade. Faz muita diferença a emoção estar presente e faz muito mais diferença ter vontade e acreditar que é possível.
Minha maior dificuldade com certeza é a arma mais poderosa que podemos usar, a fala. Quando ela se une ao coração então...não é preciso mais muita coisa.
Quero aprender, quero evoluir, quero crescer e mostrar que também posso. Quero um dia inclusive conseguir falar com naturalidade em meio a uma platéia lotada de pessoas mas enquanto esse dia não chega minha principal arma continua sendo a escrita. Ainda bem que existem outras formas de nos comunicarmos!

domingo, 14 de junho de 2009

Visão de fora de quem está dentro

Muita coisa aconteceu em um ano e houve uma evolução notável de um grupo para um time. Dia ensolarado, estrada, muita empolgação e tudo o que fosse necessário para dar certo.
Verde e branco, fila, olho no olho e vitória incomum no jan-ken-po...por que é tão difícil manter a cabeça em horas cruciais?
Já vi várias vezes vitórias praticamente certas em todos os esportes se reverterem em momentos cruciais por ansiedade, medo ou "n" outros fatores relacionados ao psicológico das pessoas.
Talvez não pudesse fazer nada de diferente mas minha emoção e adrenalina estavam ativados. Teria feito o que fosse preciso se precissasse. É muito fácil falar ou escrever isso mas comecei a ficar mais segura de mim e não tenho mais medo.

Em dois anos e meio muita coisa muda. Comecei em marcha lenta e até consegui ter um pouco mais de força em meio a alguns obstáculos e incertezas mas quando se está em uma subida é preciso ir com tudo ou o carro para e pode até voltar para trás.

Decidi que agora quer subir na maior velocidade possível e com a maior força. E quando eu fixo pontos como metas não costumo desistir antes de alcançá-las.
Ainda não cheguei a sentir o gosto do fracasso na busca dessas metas e espero não ter que passar por isso tão cedo.

Dia desses me disseram que eu deveria escolher algo para fazer bem. Entre as quatro opções (logo mais provavelmente cinco) não pretendo desistir de nada pelo menos por enquanto mas acho que descobri o que quero fazer bem.
Objetivo concreto, com prazo definido, é desse jeito que eu gosto de fazer as coisas e tem tudo para dar certo.

Não importa como o dia está, não importa se tudo parece que não vai dar certo. O que importa é poder olhar para o lado e ver pessoas te apoiando independente do que aconteça. É só isso que te dá forças para levantar a cabeça e começar tudo de novo. E isso nunca vai acabar, precisaremos desse apoio sempre.
Meta traçada, condições favoráveis de ambiente e gente para se espelhar. Isso faz o mundo evoluir, pena que nem todo mundo aproveita as oportunidades da mesma forma.

Shorts branco, beje, marrom. Queria ter sujado mais, mas quem sabe ano que vem?
E quem vai ganhar essa p****?

sábado, 30 de maio de 2009

Capitalismo?

Para refletir...

"Numa pequena vila e estância de veraneio na costa sul da França chove e nada de especial acontece. A crise sente-se!

Toda a gente deve a toda a gente, carregada de dívidas.
Subitamente, um rico turista russo entra no foyer do pequeno hotel local. Pede um quarto e coloca uma nota de 100 € sobre o balcão, pede uma chave de quarto e sobe ao 3º andar para inspeccionar o quarto que lhe indicaram, na condição de desistir se lhe não agradar.

O dono do hotel pega na nota de 100€ e corre ao fornecedor de carne a quem deve 100€, o talhante pega no dinheiro e corre ao fornecedor de leitões a pagar 100€ que devia há algum tempo, este por sua vez corre ao criador de gado que lhe vendera a carne e este por sua vez corre a entregar os 100€ a uma prostituta que lhe cedera serviços a crédito. Esta recebe os 100€ e corre ao hotel a quem devia 100€ pela utilização casual de quartos à hora para atender clientes.

Neste momento o russo rico desce à recepção e informa o dono do hotel que o quarto proposto não lhe agrada, pretende desistir e pede a devolução dos 100€. Recebe o dinheiro e sai.

Não houve neste movimento de dinheiro qualquer lucro ou valor acrescido. Contudo, todos liquidaram as suas dívidas e estes elementos da pequena vila costeira encaram agora otimisticamente o futuro".

Será que não existe um sistema melhor para incentivar todos a fazerem o melhor em uma atividade que sabem e não haver tantas desigualdades e problemas que o dinheiro colabora pra existir?

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Tempo

Quando a gente vai aprender a lidar com o tempo?
Muita coisa tem que ser feita muito rápido e como de costume tudo é sempre deixado para a última hora.
Sair? Ligar para as pessoas? Ter um tempo para trocar uma idéia, refletir, pensar na vida ou no nada e inclusive descobrir o que é melhor para você...como eu gostaria de poder fazer tudo isso.
Eu acho que sempre consegui levar minha vida de um jeito um pouco mais light, mas ainda assim falta tempo para se dedicar a tudo.
Queria parar um pouco mais em casa, mas ao mesmo tempo não queria de jeito nenhum, ah como as coisas são difíceis...será que um dia eu vou descobrir o que quero da minha vida???
Carentes todos somos, mas alguns momentos de reflexão pessoal podem ser muito úteis.
Cade o tempo para conversar? Cade o tempo para pensar??? Pois mais que algumas vezes seja difícil pensar faz uma diferença gigante!

Feriado corrido

Achei que fosse descansar mas quase não parei.
Filme, carimbar avaliação, treino...só estava no começo.
Confere tudo, descobre que quase fez uma burrada e quase ferrou tudo, como concertar isso em pleno meio de feriado? Será que tem alguém trabalhando???
Onibus nao entra na USP...caminha caminha caminha e o medo de não ter ninguém para abrir o escritório???
Ainda bem que a caminhada não foi em vão, documentos pegos, caminha mais um monte, vai para a xerox, acha uma gráfica 24h, anda anda anda e casa!

Agora sim posso almoçar em paz!
E tem folha que não acaba mais...700 folhas a serem numeradas, tudo bem! Contanto que não tenha sido tudo em vão eu não me importo.
Virada Cultural que poderia ter sido mais aproveitada, mais avaliações que precisam ser pegas, gráfica, gráfica de novo, metrô e ufa! Tudo o que eu poderia ter feito já foi.
Finalizando o feriado com uma pizza e mais filminho, nem vi o tempo passar!
Droga, ainda tem dois trabalhos para o dia seguinte...tudo bem, a madrugada está ai para isso.

AIESEC

O que é AIESEC?
Por que fazer parte dela?
Onde isso tudo vai me levar???

Bom, em poucas palavras é basicamente uma associação estudantil onde quem faz parte delas tem muitas oportunidades de crescimento pessoal. Estando nela a pessoa tem oportunidade de ocupar cargos de liderança e fazer intercâmbio para outros países. No fundo todo o trabalho gira em torno dos intercambios, networking e desenvonlvimento dos membros mas só isso já é muita coisa.

Nem todo mundo consegue dar tudo o que pode pela AIESEC, mas eu acho que mesmo as pequenas ajudas são fundamentais. Enquanto alguns trabalham demais, outros contribuem e se todos fizerem o que se comprometeram bem as coisas funcionam.

Meus planos iniciais eram entrar pra a @, passar o ano apenar como membro, dando algumas contribuições sem me matar e viajar no final do ano.
Alguns problemas surgiram pelo meio do caminho e outras oportunidades fizeram com que eu tivesse algumas escolhar a fazer. Perdi a dinâmica por não estar no Brasil mas fiz a entrevista sem grandes dificuldades de passar. Vantagens de se conviver com várias pessoas que já fazem parte da instituição e ouvir muito falar sobre ela.
E eis que surge uma vaga de liderança que era antes ocupada por uma amiga minha. Pegar ou não pegar? Estagiar ou adiar? Conversa vai conversa vem resolvi que ia tentar.
Concorri com mais uma pessoa e acabei sendo escolhida (ainda sem saber exatamente o porque) mas nisso minha vida que já era corrida ficou ainda mais.
Meu trabalho ia resultar diretamente na Conferencia nacional que seria dali a três semanas.
Fiquei bem perdida no começo mas o fato de me "mudar" para o escritório ajudou bastante. Acho que fiz tudo que eu pude mas tenho medo de não conseguir o resultado...tomara que dê certo!

Em alguns dias saberei como ficam as coisas...medinho grande mas vamos ver!

Balanço de tudo

Desde que eu voltei de viagem muita coisa aconteceu e acabei mudando um pouco meus planos para esse ano.

Nos primeiros dias foi bem dificil voltar a rotina. Cheguei do aeroporto direto para casa e de casa para a faculdade, meio atordoada em voltar a minha vida que tinha antes desses tres meses.

Vontade de sair de casa...nenhuma, mas nada que a inercia nao acabe nos levando de volta aos nossos caminhos.

A primeira semana se resumiu a sair tarde de casa e ir para a aula, a única coisa que consegui voltar a fazer logo de cara foi o ingles.

AIESEC? Será que eu quero mesmo isso? Bom, o primeiro passo foi dados nos EUA, agora vamos até o fim e o que der deu. Entrevista em véspera de DD, resposta em cima da hora e parece que sim, parece que eu ia fazer parte dessa galera.

E tudo aconteceu junto. Apresentação do coral para os bixos da noite na sexta véspera de DD, retomada do treino de soft, viagem, ai meu deus! Mal acabei de voltar e já não consigo ter tempo de descansar!

Resultado: não pretendia voltar para o Coral > apresentação para os bixos fez renascer a vontade de ir para os ensaios.
AIESEC > fazia parte dos planos para o ano mas acabou tomando uma proporção muito maior do que o prevista.
Soft > treinos de sexta que quase não pude ir...mas muita vontade e vamos ver no que dá. Quem sabe eu não consigo algum resultado.

A faculdade segue como previsto e talvez a única coisa que continua como eu imaginei seja o idiomas.

Tempo...dificil aprender a lidar com ele mas isso fica para depois.

Vacations

"Todo mundo deveria fazer intercambio".

Ouvi essa frase um dia e ela ficou gravada, talvez ja como uma primeira vontade de viajar para conhecer outros lugares.
Voce cresce mil anos em um curto espaco de tempo, isso nao tenho a menor duvida!Aprender a se virar, nao ter ninguem para fazer as coisas por voce e trabalhar para ganhar seu dinheiro e poder se manter.
Nao esbanjar e aprender ainda mais a dividir, seja o espaco, seja um biscoito, seja os seus sentimentos.

Pessoas com certeza sao muito importantes nas nossas vidas, nao saberia viver sozinha e fico muito feliz de ter encontrado pessoas tao especiais quanto as que encontrei por aqui.
So com elas poderia ser tao simples morar em uma casa pequena com apenas um banheiro.
E quando se diz que todos os americanos so pensam em si proprioos e nao tratam bem quem vem de fora, pode ser que em parte estejam certos, mas conhecemos varias pessoas que nos provam cada vez mais que nunca podemos generalizar nada.
Sempre podemos encontrar pessoas diferentes e nunca ninguem sera igual a ninguem e isso faz com que conhecer pessoas novas seja tao bom e interessante.

Frio demais, nao importa...tudo valeu a pena e agora que falta muito pouco tempo o lema e aproveitar ao maximo, como sempre procuramos fazer.

As saudades vao sempre fazer parte das nossas vidas mas ainda bem que as modernidades estao ai para tentar amenizar um pouquinho esse sentimento!
E como eu sinto falta de tanta gente!